Debate sobre inovação e tecnologia para empreendimentos solares encerra a 11ª edição da Solarinvest

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O evento reuniu especialistas e empresários para discutir os principais pontos para o desenvolvimento da geração solar no Brasil

A 11ª edição do Encontro de Investidores em Energia Solar Fotovoltaica (Solarinvest) aconteceu durante a terça-feira (30/05), e reuniu especialistas e empresários do setor solar brasileiro para discutir temas importantes para o setor.

O encontro é uma realização do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE), em parceria com a empresa brasileira especializada na realização de conferências, cursos e eventos, VIEX.

Durante todo o dia, foram realizados cinco painéis. Entre os temas abordados, estão as projeções políticas e regulatórias para a geração de energia fotovoltaica, e os desafios econômicos, financeiros e ambientais para viabilizar novos projetos de energia solar.

O evento foi encerrado com um debate sobre Inovação e Tecnologia para Empreendimentos Solares, apresentado pelo sócio-diretor de inovação da SETEG, Hugo Fernandes; e pelo Head de O&M da Essentia Energia, Nélio Ceribelli. O painel foi mediado pelo professor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), Augusto César Wanderley.

O Head de O&M da Essentia Energia, Nélio Ceribelli, ressaltou o funcionamento da empresa, com destaque para a usina solar Sol do Sertão, composta por painéis solares fotovoltaicos bifaciais, capazes de absorver a luz em ambos os lados, gerando energia com mais eficiência. “A usina solar Sol do Sertão foi considerada o maior projeto solar do Brasil durante o seu desenvolvimento”, afirmou.

Já o sócio-diretor de inovação da SETEG, Hugo Fernandes, apresentou o que é ESG (governança ambiental, social e corporativa, sigla em inglês), uma abordagem para avaliar até que ponto uma corporação trabalha em prol de objetivos sociais que vão além do papel de uma corporação para maximizar os lucros em nome dos acionistas da corporação.

Hugo Fernandes destacou os principais benefícios para empresas que seguem os parâmetros da ESG, como a obtenção de linhas de créditos e financiamento, a abertura de novos mercados mais exigentes, a redução de custos operacionais e impostos, a adequação para receber pagamentos de serviços ambientais e a colaboração para um meio ambiente mais equilibrado.