Search
Close this search box.

16º Fórum Nacional Eólico termina com proposta para a criação de nova Carta dos Ventos

O documento deve elencar pontos relevantes para a indústria eólica e será assinado pelas principais instituições relacionadas ao setor

O segundo dia do 16º Fórum Nacional Eólico foi marcado pela proposta para a elaboração de uma nova Carta dos Ventos. O documento deve elencar 10 pontos importantes para a indústria eólica e será assinado pelas principais instituições públicas e privadas relacionadas ao setor, em 2025.

A ideia da criação da nova carta partiu do ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Há 15 anos, o Fórum Nacional Eólico foi palco da assinatura da primeira carta, assinada por 10 entidades. O documento foi um dos responsáveis por instruir o que é entendido hoje sobre o mercado regulado de energia.

Jean Paul Prates, que também é ex-Senador, acredita que a carta deve ser construída num período de pelo menos um ano. “A partir do momento que esse evento for encerrado, já devemos começar a montar grupos e pensar em 10 itens importantes e que atualmente preocupam o setor eólico”, afirmou.

Durante o dia, aconteceram ainda debates importantes para o setor eólico, abordando assuntos como hidrogênio verde e mercado de carbono. Especialistas explanaram sobre os próximos passos dos marcos regulatórios e expectativas do mercado global para consumo de H2V brasileiro.

O período da tarde foi marcado por discussões voltadas para o Offshore. Foi debatido o andamento do processo de aprovação do marco regulatório para produção de energia em mar, além de uma apresentação das experiências internacionais de países ligados à eólica offshore, em especial a Noruega e a Dinamarca.

A 16ª edição do Fórum Nacional Eólico – Carta dos Ventos foi uma realização da empresa VIEX e contou com a assinatura do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE) no desenvolvimento programático e os apoios da Frente Parlamentar de Energia Renovável e também do Instituto Nacional de Transição Energética (INTE).

Tags:

Compartilhe: